Dançando Negro ( Ele Semog)
Quando danço atabaques exitados,
o meu corpo se esviando,
em desejo de espaço, a minha pele negra dominando o cosmo,
envolvendo o infinito, o som criando em outros êxatases...
Não sou festa para os seus olhos
de branco diante de um show!
Quando danço a influsão dos elementos,
sou razão.
O meu corpo não é objeto, sou revolução.
(Cadernos Negros, os melhores poemas, 1998, p.57)
Comentario: Esse poema nos relata a forma corporal e a sensulidade que nos trás a realidade uma expressão de felicidade aos nossos corações, que faz bem a alma e ao coração com a sua propria compossição.
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
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